Carta aos puros de coração
O Tempo passa,
As coisas passam
O tempo não pára
E é tudo tão estático
Enquanto o vento muda
A direção das ondas
Elas sempre vão em frente
Indo e vindo
E nunca são as mesmas,
São uma só
As ondas são o mar
Bem como as lembranças
São a vida
O ponto de partida
A chegada antes de sair
O poder de persistir
E ao mesmo tempo
O de valer a mudança.
Realmente não se encontra nas estrelas
O destino
Pois ele muda
As estrelas não...
As estrelas são o chão
O alicerce dos sonhos
E por isso...
A vantagem de sonhar.
Bem como a lua age no mar
E a luz na vida
O sol age sobre minha vida
Retirando toda escuridão
Toda não!
A luz não entra em cavernas fechadas...
Bendito seja quem fez tudo isso
E maldito aquele que criou a confusão
Pois confundir-se na luz
É absurdo para os serenos
Porém fatal,
Aos ingênuos e puros de coração.
"Um ponto de encontro para aqueles que apreciam a arte e um monumento para quem ainda não a conhece."
Pesquisar este blog
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009
sábado, 14 de fevereiro de 2009
Garota bonita
Dedico essa poesia a uma grande amiga que, de certa forma foi a inspiração para que essa poesia viesse a existir... o Nome deixarei em oculto, mas ela sabe do que se trata.
Garota Bonita
Por que observas ao longe?
O que observo ao longe?
Admiro tuas manias
Teu jeito de mexer no cabelo
Teu ar de mocidade palpitante
Desperta o desejo ofegante
A cada simplório olhar distante
Ar de menininha
Por trás de uma casca madura
Uma coisa pura
Capaz de quebrar a armadura
Da madeira mais escura
Do cavaleiro mais cara-de-pau
Até o luar vira aurora
Quando despertas pela madrugada
Bate em revoada a passarada
O galo canta tua beleza
Expulsando toda tristeza
Revelando toda nobreza
De quem põe às mãos a inchada
E honra a terra com os pés na estrada
Não és minha amada
Mas tua serenidade
Liberta em mim a sinceridade
De falar sobre a verdade
Na qual possuo total liberdade
Garota bonita
Não tens laço de fita
Mas no corpo agita
Essa eloquência maldita
De um coração que palpita
Por um breve olhar.
Garota Bonita
Por que observas ao longe?
O que observo ao longe?
Admiro tuas manias
Teu jeito de mexer no cabelo
Teu ar de mocidade palpitante
Desperta o desejo ofegante
A cada simplório olhar distante
Ar de menininha
Por trás de uma casca madura
Uma coisa pura
Capaz de quebrar a armadura
Da madeira mais escura
Do cavaleiro mais cara-de-pau
Até o luar vira aurora
Quando despertas pela madrugada
Bate em revoada a passarada
O galo canta tua beleza
Expulsando toda tristeza
Revelando toda nobreza
De quem põe às mãos a inchada
E honra a terra com os pés na estrada
Não és minha amada
Mas tua serenidade
Liberta em mim a sinceridade
De falar sobre a verdade
Na qual possuo total liberdade
Garota bonita
Não tens laço de fita
Mas no corpo agita
Essa eloquência maldita
De um coração que palpita
Por um breve olhar.
Assinar:
Postagens (Atom)