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sexta-feira, 18 de março de 2011

Lapso de solidão

Lapso de solidão


Por portas fechadas
Passam a flechadas
E só é preciso sentir
Embora não seja nada

E o lugar não é mais lugar
Nem a vida a vida.
É tudo lembrança
Coisa surda, sem movimento...
O silêncio é uma resposta.

É um buraco
Um suspiro sem calor
Um flash back!
Mas um holograma
Passando repetidamente
Ecoa... ecoa... e ecoa

É o espaço
De mil estrelas?
Não sei, perdi a conta
Acho que contei a cadente
Sumiu!

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