
Da aventura à desventura
Rasguei o papel que me deste
Um bilhete para eu guardar
Em papel avermelhado
Contendo um breve passado
Que ousei um dia rasgar
Que ato de insanidade!
Jurei em mim, a verdade
Não quis abrir minh'alma
Pro teu gesto de fé e calma
Submeti meu amor à tortura
E a tua dor a prova,
Devo ter feito chorar
Lágrimas ingênuas e puras,
Da aventura à desventura
Foi a princesa numa trova
Do passado que me vem à memória
Ficou m papel amarelado
Marcado por um passado
avermelhado,
Um presente
amarelado
E um Futuro
alaranjado.
Todos os direitos reservados à Hudson Maciel de Oliveira, 17 de maio de 2009
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